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A importância da velocidade na reposição de estoque

A importância da velocidade na reposição de estoque

Estoque, para muitos, é sinônimo de custo. Na verdade, ele é uma parte fundamental na operação da empresa e, quando bem gerenciado, resulta em eficiência de recursos. O mantra é simples e diz: se o produto não está disponível, ele não pode ser vendido. A velocidade na reposição do estoque é peça-chave para aumentar as margens de lucro, ou, em bom português: mais dinheiro no bolso.

Não basta ser rápido, tem que ser efetivo.

É preciso otimizar o investimento com o estoque, fazer estimativas vendas, de pedido dos fornecedores e de produção, além de estar atento aos produtos que mais vendem e os que menos vendem. Sistemas de controle são grandes parceiros nesta empreitada, mas, claro, eles não fazem tudo sozinhos.

A qualidade da reposição depende da qualidade da entrada da informação nos sistemas e isso está diretamente ligado ao engajamento da equipe do setor: todos devem estar treinados e ambientados com a solução contratada. Uma logística organizada com movimentos sinérgicos de todos colaboradores requer tempo e muitas horas investidas em qualificação, mas o reflexo de todo este trabalho será visto lá na ponta.

O controle é o que garante a agilidade na hora reposição.

Erros acontecem e um sistema de monitoramento de estoque pode ser alimentado de forma equivocada (seja por furto, consumo interno, falta de atenção…), por isso ter um inventário completo e atualizado periodicamente ajuda a achar gaps que podem atrasar o fluxo das operações. Além disso, faça backups periódicos dos dados para evitar contratempos futuros.

A velocidade na recomposição melhora a capacidade da previsão na demanda. O motivo de uma empresa existir é garantir a satisfação do cliente: se os produtos que ele deseja estão disponíveis nas lojas, ele estará satisfeito. Saber a quantidade exata de itens evita custos extras como manutenção de espaço de armazenagem, funcionários alocados e deslocamentos, além de gastos com energia elétrica e seguro do local (que leva em conta o tamanho físico do estabelecimento).

Comumente, são utilizados dois tipos de reposições: contínuas ou periódicas. Qual a melhor? Depende da estratégia do seu negócio. A contínua visa um nível de estocagem baixo e alta rotatividade, o que aumenta custos, mas diminui os gastos com armazenagem. Já a periódica planeja os pedidos de maneira determinada (por demanda), mas corre o risco de ficar sem produtos em caso de uma mudança de hábitos de consumos ou por uma ação de marketing mais envolvente que possa alavancar as vendas.

De olho em todas as possibilidades, a NL desenvolveu a ferramenta completa para um controle de estoque efetivo. O NLGESTÃO otimiza o tempo e aumenta o controle, para que os desafios do mercado se transformem em resultados. Além de sustentar uma reação com maior velocidade às oscilações do real consumo, com a solução é possível consultar o estoque em tempo real e ainda garantir uma reposição automatizada, o que gera mais produtividade por meio de um sistema integrado e aumentando a eficiência visando o crescimento para o seu negócio.

Com sede em Caxias do Sul – RS e escritório em São Paulo – SP, a NL atende a clientes de todo o país. A carteira soma mais de 25 mil usuários em mais de 9 mil PDVs ativos, com cerca de 180 mil NFs geradas mensalmente, e inclui nomes como Lojas Marisa, Grupo Grazziotin, Flavio’s, Top Internacional, Pittol e Sodexo, entre diversos outros cases de sucesso.

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