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Pretargeting: o irmão mais novo (e mais esperto) do retargeting

Pretargeting: o irmão mais novo (e mais esperto) do retargeting

Já pensou se a sua empresa pudesse “adivinhar” a necessidade dos consumidores? Com pretargeting, seu desejo pode virar realidade. Esta técnica é focada nos comportamentos que o usuário ainda não teve, mas que, possivelmente, possa ter. Complicado? Um pouco, mas nós vamos explicar melhor ao longo do post.

Ainda que seja bastante difundido nos Estados Unidos, Ásia e Europa, aqui no Brasil o termo ainda é uma novidade. Por ser um modelo preditivo, ou seja, que prevê possíveis acontecimentos, ele tenta definir quais serão as próximas necessidades do consumidor (até mesmo antes dele dar aquela “googleada”).

Comumente, as técnicas de vendas online, como retargeting, utilizam informações sobre as buscas que as pessoas fazem sobre produtos que já compraram ou que manifestaram alguma intenção de compra. Mas, ser lembrado constantemente de um produto que ainda não comprou pode ser um tanto quanto chato, não?

Vivemos conectados 24h por dia. Curtimos posts e páginas no Facebook, compartilhamos fotos e informações por dispositivos móveis, aceitamos serviços de geolocalização, baixamos aplicativos, cartão de crédito… os dados estão disponíveis, basta processá-los, integrá-los e interpretá-los para que possamos prever um cenário favorável e definir uma estratégia preditiva de vendas. Uma publicidade personalizada.

Mas esta mina de ouro ainda não está totalmente acessível para o garimpo. Mesmo que a tecnologia viabilize todo este processo, ainda é necessária uma mudança cultural que permita que o compartilhamento de informações seja visto com bons olhos pelas pessoas. O receio pela invasão de privacidade existe e ainda é preciso criar uma relação de confiança com o público.

O conceito de pretargeting fará com que as marcas reavaliem e reinventem seu planejamento. Empresas que são tradicionalmente off-line terão de se readequar para poder integrar seus dados e tirar um melhor proveito do modelo – coisa que as nativas digitais já vêm fazendo e com um certo grau de maturidade.

Ainda há um grande caminho pela frente. O amadurecimento deste modelo depende de como as empresas conseguiram integrar o grande volume de informações espalhadas e de forma desordenada, principalmente pela internet. O grande benefício é geração de uma audiência mais qualificada, refinada e que dialoga com a sua marca, o que certamente irá trazer ainda mais resultados em vendas e aumento do ROI.

Com sede em Caxias do Sul – RS e escritório em São Paulo – SP, a NL atende a clientes de todo o país. A carteira soma mais de 25 mil usuários em mais de 9 mil PDVs ativos, com cerca de 180 mil NFs geradas mensalmente, e inclui nomes como Lojas Marisa, Grupo Grazziotin, Flavio’s, Top Internacional, Pittol e Sodexo, entre diversos outros cases de sucesso.

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