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2017: o ano do Big Data

2017: o ano do Big Data

O mercado de Big Data deve ultrapassar US$ 1 bi no Brasil em 2017, superando – e muito – os US$ 285 milhões que alcançou no ano anterior, segundo IDC. As perspectivas são tão positivas que naturalmente o conceito terá maior amplitude no meio corporativo e as empresas terão de fortalecer seus setores de TI e agregá-los cada vez mais ao núcleo do negócio para aproveitar ao máximo o potencial da análise dos dados.

As consequências serão muitas e, por isso, separamos as principais para que sua companhia se familiarize com as mudanças e tendências que estão por vir, pois 2017 será o ano do Big Data.

Transparência para tomadas de decisões

Chega de “eu acho”. Com as informações estruturadas, é possível gerar insights que auxiliarão diretamente na tomada de decisões. Outro fator importante é a participação efetiva da Tecnologia da Informação não mais só como suporte e facilitador, mas sim como centro do negócio, determinante para todo o planejamento estratégico e obtenção de resultados. Será uma verdadeira corrida para rentabilizar dados. As infinitas opções e maneiras de analisar informações desafiaram as companhias na criação de projetos significativos e produtos que gerem receitas. Àqueles que conseguirem formatar um trabalho sólido estarão muito à frente da concorrência e aumentarão consideravelmente sua resiliência no mercado.

Internet das Coisas (IoT)

A estimativa é de que, até 2020, cerca 1,5 trilhão de dispositivos estejam conectados. A Internet das Coisas (IoT) é uma máquina geradora de oportunidades contínuas e incrementais, fazendo com que as companhias se mobilizem para atender as demandas em tempo real. Serão eles os principais fornecedores de dados que as empresas terão em mãos para analisar e criar estratégias que otimizem ainda mais seus processos de vendas e prestação de serviços.

Data Lakers

Ainda que não estruturados e muitas vezes nem armazenados, as empresas movimentam uma imensa quantidade de dados de clientes ao longo de sua trajetória. Quem apostou em armazená-los em um local seguro, agora irá colher os frutos. Uma base de informações confiáveis é um excelente start para projetos de análise de Big Data. Muitas empresas somente guardaram estes dados formando verdadeiros depósitos, mas as que conseguiram impor uma lógica analítica terão uma grande vantagem.

Cria ecossistemas

Big Data movimentará um ecossistema robusto e complexo. Não falamos apenas em software, mas também em uma gama de serviços correlatos, hardware, que com certeza agregará outsourcing e consultoria. As demandas por IaaS (Infraestructure as a Service) aumentarão consideravelmente e as empresas deverão investir em Cloud Computing, buscando soluções que agilizem e acrescentem disponibilidade ao ambiente de data center.

Novos tipos de profissionais

Ainda que poucos, já existem alguns Cientistas de Dados no mercado. A tendência é que em 2017 este tipo de profissional seja cada vez mais comum na rotina das empresas, bem como Arquiteto de IoT, que podem projetar análises distribuídas e centrais.

Com sede em Caxias do Sul – RS e escritório em São Paulo – SP, a NL atende a clientes de todo o país. A carteira soma mais de 25 mil usuários em mais de 9 mil PDVs ativos, com cerca de 180 mil NFs geradas mensalmente, e inclui nomes como Lojas Marisa, Grupo Grazziotin, Flavio’s, Top Internacional, Pittol e Sodexo, entre diversos outros cases de sucesso.

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