Sua empresa está preparada para o Bloco K?
O Diário Oficial da União publicou no dia 23 de outubro de 2014 o Ajuste do Sistema Nacional de Informações Econômicas (Sinief) 17/14, que dispôs a obrigatoriedade do Bloco K a partir de 1º de janeiro de 2016. Ficou decidido, então, que estabelecimentos industriais – ou equiparados pela legislação federal –, atacadistas e companhias de outros setores, a critério do Fisco, deverão informar sob a nova norma seu controle de produção e do estoque.
Estamos na metade de 2015, ou seja: hora de profissionalizar os negócios e se preparar para a entrada em vigor da nova obrigatoriedade, que serve para uma fiscalização mais severa por parte do Governo, já que as empresas deverão prestar informações relacionadas aos insumos e produtos que possuem em estoque, bem como prestar todas as informações relacionadas à produção.
Estes dados deverão ser recolhidos tanto sobre itens em controle das companhias, como também sob a tutela de terceiros.
Com o Bloco K, o universo de obrigações do Sistema Público de Escrituração Contábil (Sped), bem como suas abrangências, está cada vez mais cercando as possibilidades de omissão das informações prestadas pelos contribuintes. A nova norma tornará mais fácil analisar a tributação para a cadeia produtiva, pois criará uma indicação detalhada dos estoques, desde a compra da matéria prima até o produto final, e determinará quando uma empresa usar meios ilícitos em suas operações, como emissão de notas fiscais incorretas.
Para garantir conformidade a este conjunto de obrigações legais e evitar multas ou outras consequências legais, é fundamental equipar-se com tecnologias inteligentes, capazes de auxiliar as empresas no atendimento às exigências do Bloco K.
O primeiro passo é organizar os estoques de maneira eficiente. Para tanto, sistemas que otimizem a gestão empresarial, estrutural e logística são uma verdadeira “mão na roda”.
Além disso, é essencial investir em software para controle e geração de dados que irão facilitar o preenchimento do arquivo digital do SPED com segurança.
Por que software, e não processos manuais? Porque erros ou incongruências no atendimento ao Fisco podem se tornar um pesadelo, e um sistema de gestão integrada, que contemple a abrangência de processos, áreas, documentos e informações fiscais da empresa, elimina a possibilidade de falha humana, evitando erros e retrabalhos que podem atrasar ou até mesmo impossibilitar o atendimento às normas fiscais vigentes e futuras.
O levantamento de dados de forma consistente pode, além de garantir conformidade, trazer benefícios financeiros, contábeis e produtivos à empresa. E, mediante a entrada em vigor de uma nova obrigação fiscal, o momento é propício à reavaliação de métodos e processos e à busca por tecnologias que possam inovar a gestão, profissionalizando cada vez mais os negócios.
Tecnologia para agilizar rotinas de controle de estoque e produção, recursos para facilitar a geração e entrega de informações ao fisco, não são um acessório: são componentes fundamentais da engrenagem de qualquer empresa competitiva. E a sua quer estar neste grupo, não é mesmo?