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É hora da IA: Informação Acionável

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É hora da IA: Informação Acionável

Ter os melhores recursos tecnológicos à disposição é importante. Mas, mais importante ainda, é saber o que extrair deles.

A aplicação de tecnologia nos diversos setores do varejo depende, cada vez mais, de saber o que fazer com as informações coletadas. É preciso ter ferramentas capazes de lidar com uma diversidade de fontes de dados para gerar informações em tempo real – tudo para que o negócio possa funcionar com mais eficiência e produtividade.

Essa é a tônica do mercado americano – e uma abordagem que também faz muito sentido na realidade brasileira.

“Aqui no país, as empresas estão constantemente pressionadas por uma economia que cresce pouco e por uma competição cada vez mais agressiva, que vem de todos os lugares do mundo”, comenta Grasiela Tesser, diretora-executiva da NL Informática.

Para a executiva, que nos últimos meses acompanhou dois dos maiores eventos de varejo do mundo (a NRF Big Show em Nova York e a NRA Show 2024 em Chicago), a adoção de tecnologia precisa visar ganhos de produtividade, gestão e otimização dos recursos. Se a ferramenta tem ou não Inteligência Artificial embutida, esse é um ponto que vem depois da estratégia.

Se a tecnologia não traz informação acionável para o negócio, que possa ser usada imediatamente para gerar melhorias, não importa qual seja a solução usada, pois ela não vai responder ao que a empresa precisa”, alerta.

Como o que todo negócio quer é vender mais, as soluções tecnológicas precisam estar alinhadas ao que o consumidor precisa, oferecendo respostas rápidas, práticas e que otimizam processos. Um bom exemplo está na rede de lojas de conveniência 7-Eleven, que desenvolve campanhas promocionais otimizadas que integram a digital signage dentro das lojas com o que é publicado nas redes sociais e nas campanhas digitais. Dessa forma, o consumidor é impactado com mensagens que fazem sentido para ele, o que aumenta a aderência e os resultados das campanhas.

Para as redes de alimentação fora do lar, entender o que os clientes desejam é fundamental. E, não importa qual seja o momento de consumo, a conveniência se tornou cada vez mais importante. É preciso atender bem o cliente em todas as situações e facilitar sua vida. Nesse sentido, o autoatendimento se tornou protagonista nas redes de foodservice – ainda que essa jornada possa ser melhorada.

Durante a NRA Show, diversos fornecedores apresentaram soluções de quiosques de autoatendimento, mas é possível ir além. A Flash Order é uma startup que oferece um sistema de tap to order: por meio de NFC (near field communication), a solução transfere o cardápio da loja para o celular do cliente. Simples, rápido, sem depender da conexão do cliente ou de acessar o WiFi do restaurante. Isso também é conveniência e autoatendimento, facilitando o fluxo de pedidos e pagamentos.

 

Hora de repensar o espaço físico

O varejo como um todo vive um momento de repensar seus espaços físicos.

“A digitalização do varejo tem trazido jornadas omnichannel e os consumidores se acostumaram compram online para retirar na loja ou para delivery. Tudo isso muda a dinâmica do ponto de venda”, analisa Grasiela Tesser.

Com isso, a loja física passa a desempenhar novos papéis dentro da jornada de compra dos consumidores: hub de distribuição de produtos, espaço de experiências, centro de relacionamentos com os clientes da região, showroom de produtos. No foodservice, esse processo também vem acontecendo – especialmente nas operações de delivery. Um grande desafio é repensar o espaço físico dos restaurantes para atender a entrega de pedidos, o serviço de take away e a operação do salão, tudo ao mesmo tempo.

“A experiência no atendimento de salão sempre foi o foco dos restaurantes, mas, desde a pandemia, é preciso atender muito bem o 7-seconds guest, que é aquele cliente que entra, pega o pedido e vai embora – muitas vezes sem nenhuma interação humana”, explica a diretora-executiva da NL.

Para atender bem esse público que busca alta conveniência, os lockers têm se mostrado uma solução – desde que integrada ao uso de dados.

“As melhores operações são aquelas que informam que o pedido estará pronto em 18 minutos e realmente entregam nesse prazo. Isso permite que o cliente passe no restaurante no tempo exato para pegar seu pedido ainda quente, mas sem pegar filas. Isso só se faz com o uso eficiente dos dados e o controle dos processos operacionais”, acrescenta.

Não existe uma resposta única – a remodelação da loja física ou do restaurante depende do comportamento dos clientes. Mas uma coisa é certa: sem capturar dados para entender o que os consumidores desejam, é impossível tomar as melhores decisões para o negócio.

Mais uma vez, a Informação Acionável faz toda a diferença”, analisa Grasiela.

Quando a tecnologia é ESG

Obter mais informações sobre o que acontece no salão ou na loja física pode fazer toda a diferença para aumentar a eficiência da operação. Na NRA Show, a PreciTaste mostrou uma solução de visão computacional que analisa o consumo de cada item de um buffet. Com os números, é possível entender a saída de cada alimento e o volume desperdiçado.

“Essa é uma necessidade muito importante para o mercado brasileiro, pois temos um desperdício enorme que nem sempre é identificado”, diz a diretora-executiva da NL. O que não se mede não se controla…

Sustentabilidade é um dos pontos da sigla ESG. E a tecnologia também contribui para os aspectos sociais. O uso de robôs para levar os pratos da cozinha para o salão – e retirar os pratos usados para serem lavados – faz com que colaboradores com mais idade (e menos força física) tenham oportunidades de trabalho. E, melhor ainda: no atendimento direto aos clientes, onde fazem mais diferença. Na limpeza do piso, os robôs também podem contribuir bastante, evitando tarefas repetitivas.

O resultado de tudo isso são negócios que automatizam o que é possível, para obter mais eficiência e gerar negócios mais rentáveis. Essa é uma receita que também pode ser seguida pelas empresas brasileiras.

A NL fornece, há mais de 40 anos, soluções de gestão para empresas de todos os portes. Se você precisa de um parceiro tecnológico que conheça as tendências mundiais e traduza para a realidade do seu negócio, conte com a gente! Conheça nossas soluções, impulsione seus resultados e esteja à frente da concorrência!

 

Com sede em Caxias do Sul – RS e escritório em São Paulo – SP, a NL atende a clientes de todo o país. A carteira soma mais de 25 mil usuários em mais de 9 mil PDVs ativos, com cerca de 180 mil NFs geradas mensalmente, e inclui nomes como Lojas Marisa, Grupo Grazziotin, Flavio’s, Top Internacional, Pittol e Sodexo, entre diversos outros cases de sucesso.

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